Poderoso recurso de renovação - Matéria Guia Casa - 16/07/2010 - Gazeta do Povo
Equívoco na escolha da tinta obrigou a administradora de empresas Juliana Lopes a repintar a sala do apartamento(Foto:Marcelo Elias - Gazeta do Povo)
Uma nova pintura muda o ambiente e protege a estrutura do imóvel. A escolha das cores, a preparação das superfícies e o uso correto das tintas são pontos que merecem atenção
Quando as cores das paredes do quarto não agradam mais ou a sala precisa de um toque especial, uma das primeiras medidas a tomar é a renovação da pintura. A cor de paredes, portas e janelas é um dos itens mais importantes da decoração e não à toa há grande diversidade de tonalidades e acabamentos disponíveis no mercado. Escolher uma cor especial, apostar nos tons clássicos ou partir para uma textura artística são questionamentos comuns que vem acompanhados da decisão de pintar a casa. “Embora haja uma vontade natural de terminar uma obra rapidamente e ver a casa pronta, vale a pena gastar mais tempo na escolha de uma cor, para não correr o risco de comprar por impulso e acabar não gostando do resultado final”, afirma a administradora de empresas Juliana Lopes.
Ela precisou passar por duas obras até conseguir uma composição harmônica para a sala do seu novo apartamento. “Quando vi a cor das paredes do hall do prédio fiquei encantada e tive certeza que combinaria com o revestimento que escolhi para a sala. As paredes ficaram com um tom de bege mais escuro e no piso coloquei o mármore crema marfil”, relata. O problema apareceu quando chegou o sofá e a pedra que reveste a lareira, ambos em tonalidade cinza. “A combinação não ficou boa e a solução mais adequada foi mudar a cor da parede”, conta a arquiteta Susana Fischer, que ajudou Juliana na escolha da nova cor.
Para não errar, elas procuraram um tom que ficasse entre o cinza e o bege, destacando sancas, rodapés e o teto em branco, em harmonia com a cor dos móveis. “A história da Juliana mostra que pintar é uma atividade que vai além da compra de tintas, pincéis e rolos. Exige planejamento, pensando em todos os elementos da decoração”, lembra a Susana.
A arquiteta Patrícia Vertuan de Oliveira destaca ainda o papel da pintura na proteção das superfícies, que sofrem com a ação do tempo e com o uso da residência. “É sobretudo um acabamento que precisa estar em dia para cumprir o papel de proteger os elementos da casa, seja uma esquadria (de madeira ou ferro), parede ou porta”, diz.
Para conquistar a melhor performance das tintas, Patrícia recomenda a compra em lojas especializadas, com profissionais que possam indicar os melhores produtos. “A aplicação das tintas em geral é simples, mas há detalhes. Quem gosta de cuidar da própria casa e pretende fazer uma pintura por conta, deve estar atento, procurar informações, ler embalagens, conversar com quem já pintou a casa, para nada dar errado”, alerta.
Se a opção for pela contratação de um pintor profissional, a recomendação é a mesma válida para outros serviços. “Procurar referências com quem já contratou o profissional, visitar locais que ele pintou e fazer um contrato de prestação de serviço são atitudes que podem evitar problemas”, comenta Patrícia.
Para ajudar você a renovar o lar, por dentro e por fora, o Guia Casa da Gazeta do Povo apresenta, nas próximas páginas, um material completo, mostrando a diferença de cada tipo de tinta, ideias de projetos de interiores, novas soluções para pintura externa e um passo a passo para fazer a pintura da sua casa sem medo de errar.
Ela precisou passar por duas obras até conseguir uma composição harmônica para a sala do seu novo apartamento. “Quando vi a cor das paredes do hall do prédio fiquei encantada e tive certeza que combinaria com o revestimento que escolhi para a sala. As paredes ficaram com um tom de bege mais escuro e no piso coloquei o mármore crema marfil”, relata. O problema apareceu quando chegou o sofá e a pedra que reveste a lareira, ambos em tonalidade cinza. “A combinação não ficou boa e a solução mais adequada foi mudar a cor da parede”, conta a arquiteta Susana Fischer, que ajudou Juliana na escolha da nova cor.
Para não errar, elas procuraram um tom que ficasse entre o cinza e o bege, destacando sancas, rodapés e o teto em branco, em harmonia com a cor dos móveis. “A história da Juliana mostra que pintar é uma atividade que vai além da compra de tintas, pincéis e rolos. Exige planejamento, pensando em todos os elementos da decoração”, lembra a Susana.
A arquiteta Patrícia Vertuan de Oliveira destaca ainda o papel da pintura na proteção das superfícies, que sofrem com a ação do tempo e com o uso da residência. “É sobretudo um acabamento que precisa estar em dia para cumprir o papel de proteger os elementos da casa, seja uma esquadria (de madeira ou ferro), parede ou porta”, diz.
Para conquistar a melhor performance das tintas, Patrícia recomenda a compra em lojas especializadas, com profissionais que possam indicar os melhores produtos. “A aplicação das tintas em geral é simples, mas há detalhes. Quem gosta de cuidar da própria casa e pretende fazer uma pintura por conta, deve estar atento, procurar informações, ler embalagens, conversar com quem já pintou a casa, para nada dar errado”, alerta.
Se a opção for pela contratação de um pintor profissional, a recomendação é a mesma válida para outros serviços. “Procurar referências com quem já contratou o profissional, visitar locais que ele pintou e fazer um contrato de prestação de serviço são atitudes que podem evitar problemas”, comenta Patrícia.
Para ajudar você a renovar o lar, por dentro e por fora, o Guia Casa da Gazeta do Povo apresenta, nas próximas páginas, um material completo, mostrando a diferença de cada tipo de tinta, ideias de projetos de interiores, novas soluções para pintura externa e um passo a passo para fazer a pintura da sua casa sem medo de errar.
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